Banda de Pífano do Zé Pretinho

Primeira Formação da Banda de Pífano do Zé Pretinho.
Pífano de Zé Pretinho, doado para a casa da Cultura Aiá.



Moedas Antigas do Brasil, Cruzerio e Reis



O Cruzeiro (Cr$) foi a moeda do Brasil de 1942 a 1967, de 1970 a 1986 e de 1990 a 1993. Sua adoção se deu pela primeira vez em 1942, durante o Estado Novo, na primeira mudança de padrão monetário no país, com o propósito de uniformizar o dinheiro em circulação. Um cruzeiro equivalia a mil réis. O Cruzeiro passou por uma reforma monetária no governo Castelo Branco, sendo temporariamente substituído pelo Cruzeiro Novo. A moeda voltou a ser substituída pela equipe do presidente José Sarney, com o Plano Cruzado; o Cruzeiro voltou a vigorar no governo Collor e foi definitivamente substituído pelo Cruzeiro Real em 1993. 




Vejam nosso vídeo!

Disco de vinil




O disco de vinil, conhecido simplesmente como vinil, ou ainda Long Play (LP) é uma mídia desenvolvida no início da década de 1950 para a reprodução musical, que usava um material plástico chamado vinil.[1]

Trata-se um disco de material plástico (normalmente cloreto de polivinila, ou PVC), usualmente de cor preta, que registra informações de áudio, as quais podem ser reproduzidas através de um toca-discos. O disco de vinil possui micro-sulcos ou ranhuras em forma espiralada que conduzem a agulha do toca-discos da borda externa até o centro no sentido horário. Trata-se de uma gravação analógica, mecânica. Esses sulcos são microscópicos e fazem a agulha vibrar. Essa vibração é transformada em sinal elétrico. Este sinal elétrico é posteriormente amplificado e transformado em som audível (música).[2]

O vinil é um tipo de plástico muito delicado e qualquer arranhão pode tornar-se uma falha, a comprometer a qualidade sonora. Os discos precisam constantemente ser limpos e estar sempre livres de poeira, ser guardados sempre na posição vertical e dentro de sua capa e envelope de proteção (conhecidas, vulgarmente, como capa de dentro e de fora). A poeira é um dos piores inimigos do vinil, pois funciona como um abrasivo, a danificar tanto o disco como a agulha.



Times Classicos de Tavares!








Avós de Ronaldo Melo



Maria Bonita e Lampião



Aqui se conta a história de Lampião, o famoso capitão Virgolino Ferreira, também conhecido como o "Rei do Cangaço". Não toda ela, pois não é fácil abranger de forma completa a saga de um brasileiro que pode ser equiparado, em fama e feitos, aos famosos personagens do velho oeste americano. Para facilitar o entendimento, ainda que parcial, é necessário situar a história e seu personagem principal no meio físico em que nasceu, viveu e morreu.

Descrever o nordeste, por onde andou Lampião, sem entrar na costumeira lista de nomes de vegetais, tipos de solo e outros detalhes semelhantes, é uma tarefa ingrata. Resultaria desnecessária para quem já conhece a região e incompleta para quem nunca esteve lá.

Embora aparentemente agreste o nordeste é de natureza rica e variada. Ou talvez seja melhor dizer que é um misto de riqueza e pobreza, com imensa quantidade de espécies em sua fauna e flora, embora de clima seco durante a maior parte do ano. Chove muito pouco, o chão é seco e poeirento. A vegetação é rasa e, na maior parte do ano, de cor cinza. De vez em quando surgem árvores cheias de galhos, também secos, frequentemente cobertos de espinhos que, se tocarem a pele, ferem. Raramente se encontra um local onde haja água, mas onde ela se apresenta a vegetação é muito mais verde, apesar de não radicalmente diferente de no restante da região. Saindo da planície e subindo para as partes mais altas, atingindo as serras e os serrotes, o ar tornar-se mais frio e as pedras desenham a paisagem.

Não há estradas, só caminhos, abertos e mantidos como trilhas identificáveis pela passagem dos que por ali circulam, geralmente a pé.

Em breves palavras, esse era o ambiente em que Virgolino Ferreira passou toda sua vida. Pode-se dizer que muito pouco mudou desde então.


Chapéu de Couro



Coleção Literária



Cabaça




Pilão


Pilão

O pilão é um utensílio culinário essencial na cozinha africana, com as mesmas funções de um almofariz, ou seja, para moer alimentos, mas de tamanho muito maior.

É normalmente feito de um tronco escavado, geralmente de uma madeira macia, com dimensões que variam entre 30 a 70 cm de altura, e utiliza-se colocando dentro o material a moer e batendo-lhe com um pau liso de 60 cm a 1,2 m (de acordo com o tamanho do pilão), que pode ser de uma madeira mais rija e tem uma das extremidades arredondada, chamado o “pau do pilão”.




Telefone Antigo

História

Há muita controvérsia sobre a invenção do telefone, que geralmente tem sido atribuída a Alexander Graham Bell.

Entretanto, como reconheceu o Congresso dos Estados Unidos através da resolução 269, de 15 de junho de 2002, o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci, que o chamou "telégrafo falante"..[1] A primeira demonstração pública da invenção de Meucci teve lugar em 1860, e teve sua descrição publicada num jornal de língua italiana de Nova Iorque. Meucci criou o telefone com a necessidade de comunicar-se com sua esposa, que era doente e por isso ficava de cama no seu quarto no andar superior. O laboratório de Meucci ficava no térreo, assim ele não tinha condições para cuidar da esposa e trabalhar ao mesmo tempo; assim sendo, ele inventou o telefone, a fim de que se sua esposa precisasse dele não tivesse que gritar ou sair de sua casa.

Bebidas Classicas da Paraíba





















TAVARES PB

hspace=0 HISTÓRIA DA CIDADE


O município de Tavares foi criado pela lei nº 2.150 de 10 de Setembro de 1959 e emancipado de Princesa Isabel, do qual fazia parte, em 17 de Novembro daquele ano. A origem da cidade de Tavares remonta a segunda metade do século XIX quando o senhor Manoel Antonio do Nascimento toma posse de uma vasta área de terras denominada de Sítio Campina.
No ano de 1849, chegou a essa região o Padre Francisco Arcoverde Tavares que impressionado com a qualidade do solo e com o clima agradável fez paragem naquelas terras. Inicialmente instituiu uma feira livre e à sombra de um juazeiro, em um altar improvisado com varas, celebrou a primeira missa com presença de muitas pessoas. Em 29 de setembro de 1874, no mesmo lugar, foi construída uma pequena capela e em memória do filho do senhor Manoel Antonio, que havia sido devorado por uma onça, o padroeiro escolhido foi São Miguel Arcanjo.
Em 1930 a cidade de Tavares, a época parte do município de Princesa, atual Princesa Isabel, foi o palco da chamada “Revolta de Princesa”, ocorrida em 1930. Este movimento armado teve repercussão nacional pelas suas motivações pelo desfecho trágico, e pelas conseqüências advindas dessa revolução na história nacional. A proclamação de independência do município de Princesa que passou a se considerar Território Livre e por isso separado da Paraíba, deu início a uma guerra civil dentro do Estado.
Foram sete meses de intensos combates que ocasionaram muitas mortes e a destruição quase completa do então povoado de Tavares, que ainda hoje guarda as marcas desse conflito.
Significado do Nome
Numa homenagem póstuma ao Padre Francisco Arcoverde Tavares, o Sítio Campina passou a ser chamado de Tavares e a Revolução de 1930 na Paraíba.
Aniversário da Cidade



hspace=0 CARACTERÍSTICAS
Clima 


Temperatura Média
26° C 

hspace=0 COMO CHEGAR
Localização
Sertão Paraibano
Limites
Com o Estado de Pernambuco e com os municípios de Princesa Isabel (16km), Nova Olinda (24km) e Juru (13,5km). 
Acesso Rodoviário

 
Distâncias
337 km da Capital 
hspace=0 TURISMO
Principais Pontos Turísticos
Barragem Tavares 
 
Sitio Cachoeira Lisa

Cruzeiro do Sítio Pedro 

Cruz do Deserto   

Sítio Queimadas

Cachoeira das Pedras Brancas
  

Lagoa do Sítio Tavares 

Lagoa das Escavações Pré-Históricas
 

Literatura de cordel


A literatura de cordel é assim chamada pela forma como são vendidos os folhetos, dependurados em barbantes (cordão), nas feiras, mercados, praças e bancas de jornal, principalmente das cidades do interior e nos subúrbios das grandes cidades. Essa denominação foi dada pelos intelectuais e é como aparece em alguns dicionários. O povo se refere à literatura de cordel apenas como folheto.
A tradição dessas publicações populares, geralmente em versos, vem da Europa. No século XVIII, já era comum entre os portugueses a expressão literatura de cego, por causa da lei promulgada por Dom João V, em 1789, permitindo à Irmandade dos Homens Cegos de Lisboa negociar com esse tipo de publicação.
Esse tipo de literatura não existe apenas no Brasil, mas, também, na Sicilia (Itália), na Espanha, no México e em Portugal. Na Espanha é chamada de pliego de cordel e pliegos sueltos (folhas soltas). Em todos esses locais há literatura popular em versos.
Segundo Luís da Câmara Cascudo, no livro Vaqueiros e cantadores (Porto Alegre: Globo, 1939. p.16) os folhetos foram introduzidos no Brasil pelo cantador Silvino Pirauá de Lima e depois pela dupla Leandro Gomes de Barros e Francisco das Chagas Batista. No início da publicação da literatura de cordel no País, muitos autores de folhetos eram também cantadores, que improvisavam versos, viajando pelas fazendas, vilarejos e cidades pequenas do sertão. Com a criação de imprensas particulares em casas e barracas de poetas, mudou o sistema de divulgação. O autor do folheto podia ficar num mesmo lugar a maior parte do tempo, porque suas obras eram vendidas por folheteiros ou revendedores empregados por ele.
O poeta popular é o representante do povo, o repórter dos acontecimentos da vida no Nordeste do Brasil. Não há limite na escolha dos temas para a criação de um folheto. Pode narrar os feitos de Lampião, as "prezepadas" de heróis como João Griloou Cancão de Fogo, uma história de amor, acontecimentos importantes de interesse público.
Segundo Ariano Suassuna, um estudioso do assunto, a literatura popular em versos do Nordeste brasileiro pode ser classificada nos seguintes ciclos: o heróico, o maravilhoso, o religioso ou moral, o satírico e o histórico.
Atualmente, a literatura de cordel não tem um bom mercado no Brasil, como acontecia na década de 50, quando foram impressos e vendidos dois milhões de folhetos sobre a morte de Getúlio Vargas, num total de 60 títulos.
Hoje, os folhetos podem ser encontrados em alguns mercados públicos, como o Mercado de São José, no Recife, em feiras, como a de Caruaru, e em sebos (venda de livros usados). Há uma coleção de folhetos de cordel disponível para consulta, no acervo da Biblioteca Central Blanche Knopf da Fundação Joaquim Nabuco.

Tijolos de Antigamente

                                                      
                                                              Conhecido por Ladrilho

PESAVA CERCA DE 5 KG

Ferro de Passar Roupa Muito Antigo

CASA CULTURA AIÁ TAVARES PB



antiguidades